Ecomoda and Rio de Janeiro as a background for design initiatives in contemporary handicraft and sewing groups

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22398/2525-2828.82222-38

Keywords:

Rio de Janeiro, Ecomoda, Design, Handicrafts, Sewing

Abstract

In the search for alternative and local productions of fashion articles with social engagement, this article proposes a reflection on the development of the urban space of Rio de Janeiro, Brazil, to understand it as a scenario for design initiatives in groups of artisans and seamstresses. The development of Rio de Janeiro’s urban space and its peculiarities, such as the growth of favelas in more valued places like the central and southern region of the city, in addition to the integration difficulties of these territories and their residents, were of great relevance for the analysis. The valorization of the social production of these territories represents the solution for integration, favoring the development not only of the favelas, but also of the city as a whole. Local production, in addition to the characteristic of cultural valorization, can promote social and economic development, as well as assist in environmental preservation, which was demonstrated with the description of the case study, namely the Ecomoda project. The project features a socio-environmental pedagogical initiative in which there had been design interference in groups of artisans and seamstresses.

Author Biographies

Bárbara de Oliveira e Cruz, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Doutora em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Rita Maria de Souza Couto, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Pós-doutora pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia.

Roberta Portas, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Doutora em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

References

BARBOSA, J.L.; SILVA, J.S. As favelas como territórios de reinvenção da cidade. Cadernos de Desenvolvimento Fluminense, Rio de Janeiro, n. 1, 2013. https://doi.org/10.12957/cdf.2013.9062

BURGOS, M.B. Favela e luta pela cidade: esboço de um argumento. In: SILVA, J. de S.; BARBOSA, J. L.; BITETI, M. de O.; FERNANDES, F. L. (org.). O que é favela, afinal? Rio de Janeiro: Observatório de Favelas, 2009. p. 52-53.

CAIRES, L.; MORAES, E. O lixo está na moda: consciência ambiental e sustentabilidade. Comciência, Campinas, 10 out. 2018. Disponível em: http://www.comciencia.br/o-lixo-esta-na-moda-consciencia-ambiental-e-sustentabilidade/. Acesso em: 3 ago. 2020.

CAVALLIERI, F. Favelas no Rio: a importância da informação para as políticas públicas. In: SILVA, J. de S.; BARBOSA, J. L.; BITETI, M. de O.; FERNANDES, F. L. (org.). O que é favela, afinal? Rio de Janeiro: Observatório de Favelas, 2009. p. 24-29.

CIPPOLA, C.; BARTHOLO, R. Empathy or inclusion: a dialogical approach to socially responsible design. International Journal of Design, v. 8, n. 2, p. 87-100, 2014. Disponível em: https://www.academia.edu/22331936/Empathy_or_Inclusion_A_Dialogical_Approach_to_Socially_Responsible_Design. Acesso em: 28 jul. 2020.

SANTOS, B. de S. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 2007.

SILVA, J. de S.; BARBOSA, J. L.; BITETI, M. de O.; FERNANDES, F. L. (org.). O que é favela, afinal? Rio de Janeiro: Observatório de Favelas, 2009.

SOMMERMAN, A. Inter ou transdisciplinaridade?: da fragmentação disciplinar ao novo diálogo entre os saberes. São Paulo: Paulus, 2008.

VELHO, G. Observando o familiar. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

KRUCKEN, L. Ecovisões sobre design e território. In: JEFFERSON, A.; FRANZATO, C.; DEL GAUDIO, C. (org.). Ecovisões projetuais: pesquisa em design e sustentabilidade no Brasil. São Paulo: Blücher, 2017. p. 327-334.

LANDRY, C. Cidade criativa: a história de um conceito. In: REIS, A.C.F.; KAGEYAMA, P. (org.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções, 2011. p. 7-15.

LIPOVETSKY, G. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia de Bolso, 2011.

MANZINI, E. Design quando todos fazem design: uma introdução ao design para a inovação social. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2017.

MELGUIZO, J. Medellín, uma cidade criativa. In: REIS, A.C.F.; KAGEYAMA, P. (org.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções, 2011. p. 44-49.

REIS, A.C.F.; URANI, A. Cidades criativas: perspectivas brasileiras. In: REIS, A.C.F.; KAGEYAMA, P. (org.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções, 2011. p. 30-37.

RIBEIRO, A.C.T. Sociabilidade, hoje: leitura da experiência urbana. Caderno CRH, Salvador, v. 18, n. 45, p. 411-422, 2005. https://doi.org/10.9771/ccrh.v18i45.18535

FRANÇA, A. Almir França: entrevista. [9 jul. 2019]. Entrevistadora: Bárbara de Oliveira e Cruz. Rio de Janeiro, 2019a.

FRANÇA, A. Os retalhos, os fuxicos, as memórias e as histórias das mulheres que construíram o mundo. Instagram, 17 ago. 2019b. Disponível em: https://www.instagram.com/p/B1RFSB8nwTn/?igshid=7iktzwpnarc5. Acesso em: 15 mar. 2021.

FRANCO, M. UPP – A redução da favela a três letras: uma análise da política de segurança pública do estado do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado) – Departamento de Administração, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014.

FRANQUEIRA, T. Creative places for collaborative cities: proposal for the ‘progetto habitat e cultura’ in Milan. The Design Journal, v. 13, n. 2, p. 199-216, 2010. https://doi.org/10.2752/175470710X12735884220934

GRINBERG, F. Projeto de estilista usa lixo para ensinar moda a pessoas de baixa renda. O Globo, Rio de Janeiro, 29 jun. 2018. Disponível em: https://oglobo.globo.com/rio/projeto-de-estilista-usa-lixo-para-ensinar-moda-pessoas-de-baixa-renda-22834125. Acesso em: 4 dez. 2019.

KRUCKEN, L. Ecovisões sobre design e território. In: JEFFERSON, A.; FRANZATO, C.; DEL GAUDIO, C. (org.). Ecovisões projetuais: pesquisa em design e sustentabilidade no Brasil. São Paulo: Blücher, 2017. p. 327-334.

LANDRY, C. Cidade criativa: a história de um conceito. In: REIS, A.C.F.; KAGEYAMA, P. (org.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções, 2011. p. 7-15.

LIPOVETSKY, G. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia de Bolso, 2011.

MANZINI, E. Design quando todos fazem design: uma introdução ao design para a inovação social. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2017.

MELGUIZO, J. Medellín, uma cidade criativa. In: REIS, A.C.F.; KAGEYAMA, P. (org.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções, 2011. p. 44-49.

REIS, A.C.F.; URANI, A. Cidades criativas: perspectivas brasileiras. In: REIS, A.C.F.; KAGEYAMA, P. (org.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções, 2011. p. 30-37.

RIBEIRO, A.C.T. Sociabilidade, hoje: leitura da experiência urbana. Caderno CRH, Salvador, v. 18, n. 45, p. 411-422, 2005. [https://doi.org/10.9771/ccrh.v18i45.18535](https://www.google.com/search?q=https://doi.org/10.9771/ccrh.v18i45.18535)

SANTOS, B. de S. Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 20 07.

SILVA, J. de S.; BARBOSA, J. L.; BITETI, M. de O.; FERNANDES, F. L. (org.). O que é favela, afinal? Rio de Janeiro: Observatório de Favelas, 2009.

SOMMERMAN, A. Inter ou transdisciplinaridade?: da fragmentação disciplinar ao novo diálogo entre os saberes. São Paulo: Paulus, 2008.

VELHO, G. Observando o familiar. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

Published

2023-05-11

How to Cite

CRUZ, Bárbara de Oliveira e; COUTO, Rita Maria de Souza; PORTAS, Roberta. Ecomoda and Rio de Janeiro as a background for design initiatives in contemporary handicraft and sewing groups. Journal Dialogue with Creative Economy, Rio de Janeiro, v. 8, n. 22, p. 22–38, 2023. DOI: 10.22398/2525-2828.82222-38. Disponível em: https://dialogo.espm.br/revistadcec-rj/article/view/429. Acesso em: 2 oct. 2025.

Issue

Section

Thematic Report: Fashion and creative economy