A prática da técnica do graffiti: modelos de negócios e a economia criativa

Autores

  • Athos Ribeiro da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Daniela Callegaro de Menezes Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Rodrigo Severo Rodembusch Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)

DOI:

https://doi.org/10.22398/2525-2828.2669-82

Resumo

O graffiti nasce em um contexto de subversão e efemeridade nos anos 1970 e com o tempo ganha status de arte, indo para as galerias. Hoje, totalmente, incorporada nas grandes capitais do mundo, no Brasil, essa prática se torna fonte de renda para muito artistas que utilizam dessa técnica para fazerem desde pinturas decorativas, estampas para grandes marcas até pinturas em telas artísticas e em laterais em prédios ao redor do mundo todo. Nesse sentido, este artigo busca compreender como esses artistas se estruturam para organizar seus negócios através do modelo de negócio canvas e sua relação com a economia criativa, entendendo em qual classificação essa prática se encaixa.

Biografia do Autor

Athos Ribeiro da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduado em Administração (2017) pela UFRGS, integrante do Grupo de Pesquisa de Internacionalização, Estratégia e Inovação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (GPEI - UFRGS)

Daniela Callegaro de Menezes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduação em Administração (1995) pela UFRGS, mestrado em Administração (1999) e doutorado em Agronegócio (2006) pela UFRGS

Rodrigo Severo Rodembusch, Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter)

Graduação em Comunicação Social/Jornalismo (1999) pela UFRGS, mestrado em International Media Studies pela Deutsche Welle/Bonn e pela Hochschule Bonn Rhein-Sieg (Alemanha) e Doutorando em Ciências da Comunicação pela Unisinos.

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Publicado

2017-12-04

Edição

Seção

Artigos