A prática da técnica do graffiti: modelos de negócios e a economia criativa
DOI:
https://doi.org/10.22398/2525-2828.2669-82Abstract
O graffiti nasce em um contexto de subversão e efemeridade nos anos 1970 e com o tempo ganha status de arte, indo para as galerias. Hoje, totalmente, incorporada nas grandes capitais do mundo, no Brasil, essa prática se torna fonte de renda para muito artistas que utilizam dessa técnica para fazerem desde pinturas decorativas, estampas para grandes marcas até pinturas em telas artísticas e em laterais em prédios ao redor do mundo todo. Nesse sentido, este artigo busca compreender como esses artistas se estruturam para organizar seus negócios através do modelo de negócio canvas e sua relação com a economia criativa, entendendo em qual classificação essa prática se encaixa.Downloads
Published
2017-12-04
How to Cite
DA SILVA, Athos Ribeiro; DE MENEZES, Daniela Callegaro; RODEMBUSCH, Rodrigo Severo. A prática da técnica do graffiti: modelos de negócios e a economia criativa. Journal Dialogue with Creative Economy, Rio de Janeiro, v. 2, n. 6, p. 69–82, 2017. DOI: 10.22398/2525-2828.2669-82. Disponível em: https://dialogo.espm.br/revistadcec-rj/article/view/117. Acesso em: 9 oct. 2025.
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Artigos
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